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Blogue RBE

Sex | 29.12.17

Aprendizagem, TIC e Redes Digitais | cne

Edição Eletrónica: setembro de 2017 
ISBN: 978-989-8841-14-8 | Download

 

Nota prévia

(...)

Nos anos oitenta do séc. XX foi lançado um grande projeto de introdução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nas escolas.

O Projeto Minerva, que decorreu entre 1985 e 1994, constituiu o primeiro e mais amplo projeto alguma vez realizado em Portugal na área das TIC, envolvendo escolas de todos os níveis de ensino, institutos politécnicos e universidades, na promoção da utilização do computador como uma ferramenta educacional.

Com um percurso de trinta anos no sistema educativo português, as TIC continuam a ser um desafio permanente, quer pelo surgimento de novas plataformas, aplicações ou dispositivos móveis, quer pela discussão sobre as suas vantagens e formas de operacionalizar e mobilizar estratégias para a sua utilização, como verdadeiras ferramentas de aprendizagem.

Os projetos, programas e iniciativas que têm sido implementados nas últimas décadas, nacional e internacionalmente, destacam a importância cada vez maior da utilização das TIC em contexto educativo com o objetivo fundamental de inovar as práticas, tornando-as mais atuais e, sobretudo, que tenham uma influência positiva relevante nas aprendizagens dos alunos.

O desenvolvimento de projetos inovadores centrados na promoção e aquisição de competências digitais potenciam a melhoria das qualificações dos cidadãos nas e para as TIC, contribuindo para uma sociedade digital mais inclusiva e reduzindo as desigualdades de forma a promover a participação mais autónoma.

O ensino da computação e da linguagem de programação gráfica, desde os primeiros anos de escolaridade, ajudam a desenvolver o pensamento criativo, a literacia digital e a adquirir conceitos matemáticos e computacionais.

A discussão em torno da temática abrange diversas dimensões: histórica, axiológica, escolar, curricular, didática, contextos de aprendizagem e formação de professores, nas quais intervêm questões como a igualdade de oportunidades e a inclusão, a literacia digital, a segurança, a utilização das TIC nas diferentes disciplinas, estilos de aprendizagem e estilos de ensino, gestão e sustentabilidade das tecnologias nas escolas. (...)

 

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Qui | 28.12.17

Conhecimento, género e cidadania no ensino secundário | guião de educação

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 Lisboa, 2017 | Comissão para a cidadania e igualdade de género

 

Ficha Técnica

Título: Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário

Autoria: Cristina C. Vieira (coord.), Conceição Nogueira, Fernanda Henriques, Fernando M. Marques, Filipa Lowndes Vicente, Filomena Teixeira, Lina Coelho, Madalena Duarte, Maria Helena Loureiro, Paula Silva, Rosa Monteiro, Teresa-Cláudia Tavares, Teresa Pinto, Teresa Toldy e Virgínia Ferreira.

Consultoria Científica: Ângela Rodrigues e Teresa Joaquim

Revisão técnica e preparação da edição: Teresa Alvarez (CIG)

Edição: Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

1.ª ed., 2017

Design gráfico e paginação: Mafalda Matias

ISBN: 978-972-597-416-2 (PDF)

 

Nota prévia

Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário é o quinto Guião de Educação produzido pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade (CIG) no âmbito de um projeto, iniciado em 2008, de produção e edição de materiais científico-pedagógicos destinados à integração da igualdade de género nos currículos dos diferentes ciclos dos ensinos básico e secundário.

À semelhança dos Guiões anteriores, a presente publicação, cuja conceção teve início em 2014 e contou com o apoio do POPH através do Eixo 7 – Igualdade de Género, e foi acompanhada pela Direção Geral da Educação. 

(...)

Este Guião destina-se a docentes do ensino secundário, dos cursos científico-humanísticos e dos cursos profissionais, e atende ao facto de este último ciclo de ensino preparar quer para o prosseguimento de estudos, quer para a entrada no mercado de trabalho.

As propostas contidas neste Guião pretendem contribuir para esses objetivos. Por um lado, permitem a apropriação de um olhar crítico sobre a vida e as relações de homens e de mulheres nas alunas e nos alunos que seguem a via de ensino e, eventualmente, a via da investigação científica. Por outro lado, o conhecimento, por parte dos alunos e das alunas que optarem pela integração no mercado de trabalho, dos direitos e deveres laborais, dos fatores que põem em risco e condicionam esses mesmos direitos, no atual quadro atual da mobilidade geográfica. (...)

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Qua | 27.12.17

Resolução Colaborativa de Problemas | iave

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Ficha Técnica

Título: PISA em focus − PORTUGAL: Resolução Colaborativa de Problemas

Autoria: João Marôco, Vanda Lourenço, Rosário Mendes & Conceição Gonçalves

Edição: Instituto de Avaliação Educativa, I. P. Travessa das Terras de Sant’Ana, 15 1250-269 Lisboa

www.iave.pt - Estudos Internacionais

ISBN: 978-989-99741-7-3 Copyright © 2017 IAVE, I. P.

 

1. Resolução Colaborativa de Problemas

Em 2015, o PISA avaliou – além dos principais domínios da literacia científica, literacia de matemática e literacia de leitura – um quarto domínio: a Resolução Colaborativa de Problemas (RCP). De acordo com a OCDE1, a resolução colaborativa de problemas é uma competência crítica e necessária em contextos de educação e de trabalho. Uma boa colaboração é considerada «crucial para o sucesso dos grupos, famílias, empresas, instituições públicas, organizações e agências governamentais» (OECD, 2017, p. 133). A partir da construção cognitiva do trabalho colaborativo, dos contextos em que este pode ocorrer e das competências individuais que mobiliza, a OCDE define a competência de «Resolução Colaborativa de Problemas» como sendo:

«(...) capacidade de um indivíduo para se envolver de forma efetiva num processo onde dois ou mais agentes tentam resolver um problema, partilhando a compreensão e o esforço necessários para chegar a uma solução e reunindo os seus conhecimentos, competências e esforços para alcançar essa solução.»

(OECD, 2017, p. 134)

(...)

 

Conteúdo relacionado:

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Dom | 24.12.17

InfoCEDI n.º 73, Os trabalhos para casa das crianças | iac

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Definições sobre os Trabalhos de Casa para Crianças

 

Trabalhos para casa


“Trabalhos para casa são todas as atividades de natureza escolar realizadas pelos alunos, fora do período do tempo de aula, noutras Instituições educativas ou em casa, a pedido do professor. (...)

 

Tal como o nome indica, trabalhos para casa, são trabalhos que se fazem em casa. Mesmo que sejam feitos noutro local, a responsabilidade deixa de ser da escola e passa a ser dos encarregados de educação”.

(...)

 

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Qua | 20.12.17

aLer+ 2027 | projeto

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 RBE |

 

O aLer+ 2027, iniciativa do Plano Nacional de Leitura (PNL) e da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), destina-se a apoiar escolas que pretendam desenvolver um ambiente integral de leitura, centrado na melhoria da compreensão leitora e no prazer de ler, tendo por base novas estratégias e práticas, não só em contextos formais de aprendizagem, mas, também, noutros contextos de socialização da leitura, digitais, não formais e informais.

 

A fase zero do aLer+ 2027 partiu da identificação, com base em critérios pré-definidos, de um conjunto de agrupamentos/ escolas não agrupadas que se constituiu como grupo de partida para esta nova etapa do Programa.

 

De forma a prosseguir a sua execução, é solicitado às escolas sede dos agrupamentos/ escolas não agrupadas selecionadas, que submetam, até 22 de janeiro de 2018, no SIPNL, um Plano de Ação que, excecionalmente, terá uma duração de 2 anos: 2017-18 e 2018-19. 

 


Veja também: Arquivo do projeto 2008-2017
 

 

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Ter | 19.12.17

Referencial Europeu para as Competências Digitais dos Educadores

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 DGE |

 

A Comissão Europeia, através do European Commission's Science and Knowledge Service, publicou recentemente o Referencial sobre as Competências Digitais do Educador, intitulado DigComp Edu.

 

Este Referencial pretende criar uma base que guie a política a todos os níveis e fornecer um modelo que permita às partes interessadas o desenvolvimento de um instrumento concreto, adequado às suas necessidades. Para além disso, pretende desenvolver uma linguagem e uma lógica comuns que possam ajudar à discussão e ao intercâmbio de melhores práticas entre países, e ser um documento de referência para os Estados Membros  ou outros, interessados em validar a integridade e a abordagem das suas próprias ferramentas e frameworks, existentes e futuras. 

 

O modelo de progressão proposto no documento pretende ajudar os educadores a compreenderem os seus pontos fortes e os seus pontos fracos descrevendo diferentes estágios ou níveis de desenvolvimento de competências digitais.

 

Referencial Europeu para as Competências Digitais dos Educadores | Direção-Geral da Educação

Referencial Europeu para as Competências Digitais dos Educadores | Direção-Geral da Educação. (2017). Dge.mec.pt. Retrieved 19 December 2017, from http://www.dge.mec.pt/noticias/tic-na-educacao/referencial-europeu-para-competencias-digitais-dos-educadores

 

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Seg | 18.12.17

Consulta pública: dê a sua opinião | Europeana

europa

 

A Comissão Europeia lançou uma consulta pública à Europeana, através da qual pretende ter uma avaliação abrangente da plataforma, feita por instituições e cidadãos, o mais alargada possível. O questionário já está aberto e a consulta decorre até ao próximo dia 14 de janeiro.

 

O inquérito encontra-se nesta ligação (e ao fundo dessa mesma página está o link direto para o inquérito): https://ec.europa.eu/info/consultations/public-consultation-europeana-europes-digital-platform-cultural-heritage_pt

 

A Comissão Europeia e a Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) solicitam que se proceda à divulgação tão alargada quando possível deste inquérito – não só às instituições do património cultural, mas também junto das indústrias criativas, do sector da educação e investigação, e do público em geral.

 

A participação de todos, importa.

 

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Link direto para o inquérito em português: http://bit.ly/2kdmvCm

 

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Seg | 18.12.17

19.ª edição da revista digital da Plural&Singular | inclusão

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Plural e Singular | Ler revistaDownload

 

A Plural&Singular é um órgão de comunicação digital dedicado à temática da deficiência e da inclusão que lançou a 1.ª edição no início de dezembro de 2012 por ocasião do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.

A revista é dirigida a pessoas com deficiência, cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades ligadas a esta área.

 

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Sex | 15.12.17

Blimunda #66 - novembro 2017

Neste número destaca-se a conversa de Sara Figueiredo Costa com Sandro William Junqueira a propósito de Quando as Girafas Baixam o Pescoço, o seu mais recente romance. Andreia Brites conversou com a ilustradora espanhola Ana Pez, autora de O meu irmão invisível. Na secção Saramaguiana recupera-se um texto escrito pelo crítico literário César António Molina em 1985, ano de publicação da edição espanhola de O Ano da Morte de Ricardo Reis.


Numa tradução de Carla Fernandes, a revista dá a conhecer aos leitores a voz do escritor britânico Peter Kalu num dos capítulos de Little Jack Horner. No seu espaço habitual, Andréa Zamorano reflete sobre o sal da escrita. E, assinalando a edição dos Dias do Desassossego’17 – programa que a Fundação José Saramago organiza em conjunto com a Casa Fernando Pessoa – a Blimunda inclui uma galeria de imagens para recordar como o mês de novembro em Lisboa foi repleto de livros, leituras e extraordinários encontros. Boas leituras!

 

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