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Blogue RBE

Ter | 29.11.16

Bons resultados a Matemática mostram que houve "políticas eficazes"

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 foto de Fábio Augusto | texto de Clara Viana | Público | ler na fonte |

 

Bons resultados a Matemática mostram que houve "políticas eficazes"

O secretário de Estado da Educação, João Costa, considerou que o desempenho dos alunos do 4.º ano no estudo internacional TIMSS vem reforçar as opções assumidas pela actual tutela.

 

 

Portugal foi o país que registou uma maior evolução nos testes internacionais TIMSS (Trends in International Mathematics and Science Study), que se realizam, desde 1995, de quatro em quatro anos. Na última edição realizada em 2015, e cujos resultados foram divulgados nesta terça-feira, a média dos alunos portugueses valeu-lhes um 13.º lugar num conjunto de 49 países, ficando à frente de países como a Finlândia ou a Suécia.

 

Falando durante a apresentação dos resultados do TIMSS, João Costa destacou o Plano de Acção para a Matemática, promovido pela ex-ministra socialista Maria de Lurdes Rodrigues, e que se centrou na formação de professores. Em declarações ao PÚBLICO, o governante admitiu que esta progressão também não é alheia à aposta no ensino da Matemática do anterior ministro Nuno Crato. “É uma evolução que deriva de um resultado compósito e que se deve ao investimento que Portugal tem feito na Matemática”, disse.

 

Apesar dos bons resultados obtidos, João Costa manifestou preocupação pela “assimetria entre os resultados obtidos na dimensão conhecimento e os conseguidos na aplicação e raciocínio”. “Não podemos ficar felizes quando o conhecimento não é aplicado”, afirmou. Para o secretário de Estado, esta situação só poderá ser ultrapassada com “metodologias de ensino que consomem tempo e que não são compatíveis com listas infinitas de conteúdos”. “A obesidade curricular não permite o desenvolvimento destas capacidades mais elevadas e por isso é necessário tomar opções”, frisou.  

 

No conjunto, afirmou, tanto a subida a Matemática, como a descida dos resultados a Ciências, vêm “reforçar” as apostas da actual tutela seja na flexibilização curricular que está a ser preparada com vista à redução dos programas, como na avaliação externa a outras disciplinas para além do Português e da Matemática. “Temos de pensar se não existe uma correlação entre o estreitamento curricular [promovido por Nuno Crato] e a descida dos resultados a Ciências”, disse ao PÚBLICO. 

 

 

TIMSS 2016. Resultados. Portugal com subida recorde.

Uma foto publicada por Rede de Bibliotecas Escolares (@rbe_pt) a

 

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Ter | 29.11.16

Concurso Conta-nos uma história!

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 Regulamento |Inscrição | FAQ | Apoio ao concurso | Recursos pedagógicos e técnicos |

 

O Ministério da Educação (ME), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI), lança a 8.ª Edição do concurso "Conta-nos uma história!".

 

Esta iniciativa pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.

 

O ato de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dos alunos destes níveis de educação e ensino, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valores quer nas atividades de carácter mais lúdico.

 

A introdução da língua Inglesa no currículo do 1.º CEB, nos 3º e 4º anos, justifica o alargamento deste concurso à língua inglesa e nestes anos de ensino. Esta nova categoria, introduzida na presente edição, terá como título: “Once Upon a Time...”.

 

As histórias a admitir a concurso, em língua portuguesa e em língua inglesa (3.º e 4.º anos), podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas, tradicionais, etc. Em todos os casos, devem conter um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatória a existência de diálogos.  

 

 

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Ter | 29.11.16

Concurso de matemática Pangea

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Inscrição | O projeto | Regulamento |

 

 

“Matemática para todos”

Pangea: s. f. [Geologia] Grande continente primitivo hipotético que teria originado 
os continentes

Hoje, esta palavra é usada para o intercâmbio internacional de mercadorias, de informação e finanças. Deste modo, e como símbolo de união, surgiu a ideia de chamar a este Concurso de Matemática Pangea.

 

O Concurso apresenta-se como uma forma divertida e motivadora de unir estudantes de regiões diferentes, de sistemas de ensino diferentes, de níveis socioeconómicos diferentes numa só actividade, que devido ao importante papel que cumpre no desenvolvimento cognitivo do ser humano e na sociedade, é cada vez mais promovida: a matemática.

 

A matemática procura ser o elo de ligação destas crianças para que partilhem não só conhecimentos mas toda uma experiência de vida. Assim, a matemática sai do contexto escolar para formar parte da própria vida de cada estudante, promovendo não só a aprendizagem mas também a aplicação desta ciência no quotidiano.

 

Além disto, hoje mais que nunca torna-se necessário o desenvolvimento de capacidades interpessoais como a boa comunicação, o respeito, a tolerância, a ética, competências estas intrínsecas à matemática e ao seu estudo e prática.

 

Calendário provisório:

  • Inscrições: De 12 de outubro de 2016 a 1 de fevereiro de 2017
  • Primeira Fase (digital, nas escolas): De 6 de março de 2017 a 10 de março de 2017
  • Segunda Fase (todo o país): Sábado, 8 de Abril de 2017
  • Cerimónia de entrega de prémios: No mês de maio de 2017, em data e local a confirmar.

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Seg | 28.11.16

V Encontro rede de bibliotecas escolares de Lisboa

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Ficha de inscrição | 12 dezembro 2016 | Culturgest | Programa |

 

Ler, Formar, Informar_

A Era digital

 

A participação é gratuita. As inscrições decorrem até 30 de novembro. Por favor, preencha a ficha de inscrição e envie-a para dmed.de.dase@cm-lisboa.pt

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Qua | 23.11.16

Workshop para professores, no Porto - Jornal Escolar: da ideia à concretização!

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 Inscrição, data limite: 26 de novembro |

 

O que é o jornal escolar? Quais as suas vantagens? Aluno e professor podem ser ambos produtores de informação? 

Quais os passos para construir um jornal escolar de qualidade, e que cuidados ter na produção de conteúdos e paginação? 

Afinal, por onde começar?

 

OBJETIVOS e DESTINATÁRIOS

O Workshop para professores e outros agentes educativos pretende formar e ajudar a comunidade educativa a planear e aconcretizar, com os seus alunos, um jornal escolar.

ENQUADRAMENTO

O jornal escolar pode, e deve, ser uma ferramenta ativa de construção do conhecimento. Através dele é possível interligar os vários conteúdos educativos, assim como pensar a sociedade. Deve ser o reflexo da vida escolar e um desafio para professores e alunos, que o irão pensar e concretizar em conjunto.
 

PROGRAMA

. 9h50 - Receção dos participantes 

. 10h00 - Auditório - história do JN

. 10h15 - Centro Media Lab - Workshop "Jornal Escolar"

Intervalo

. 12h15 - Centro Media Lab

. Conversa com Jornalista JN #

."Media Lab edu" Breve experiência prática

. 13h30 - Término

# A confirmar o Jornalista JN

 

INSCRIÇÃO

Data limite: 26 de Novembro 2016

Lotação: Min 10 e Máx. 30 participantes

Para email medialabjn@brandmeaning. pt com info em baixo:

 

Nome escola | Nome professor | Objetivos pessoais para o workshop

Inscreva-se já!


PREÇO

Early bird - até 23 de Novembro 2016 - 25.00€

Com pagamento para NIB 0010 0000 47827080001 80

e envio de comprovativo para geral@brandmeaning.pt

De 24 a 26 Novembro - 45.00€

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Qua | 23.11.16

Rede de bibliotecas de Torres Vedras, já a funcionar

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 A 18 de novembro de 2016 foi assinado o protocolo entre o Município de Torres Vedras e os Agrupamentos de Escolas do concelho que cria a Rede de Bibliotecas do Concelho de Torres Vedras. A cerimónia foi marcada pelo lançamento do portal concelhio, através do qual ficará disponível não só o acesso ao catálogo coletivo mas também a divulgação de atividades conjuntas.

Acreditamos que este será o caminho ideal para a criação de um ambiente ainda mais favorável ao usufruto e à partilha em rede dos recursos e serviços disponíveis nas bibliotecas do concelho de Torres Vedras.

 

Helena Brígida

Coordenadora interconcelhia

 

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Ter | 22.11.16

Diretrizes da IFLA para a biblioteca escolar, 2.ª edição

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 Download |

 

Referência bibliográfica da página Internet [NP405-4]

PORTUGAL. Ministério da Educação. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Diretrizes da IFLA para a biblioteca escolares, 2.ª edição [tradução RBE]. [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 21-11-2016. [Consult. 22-11-2016] Disponível em WWW: <URL: http://www.rbe.mec.pt/np4/1853.html>

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